
Considero-me uma mulher emancipada, uma mulher que consegue conjugar varios papéis e ser feliz em todos eles. E por isso, cada vez mais me espanto com o que outras comparsas podem e conseguem fazer (ou não) da vida delas.
Todas nós precisamos e gostamos de estar com a nossa cara metade, gostamos de satisfazer as necessidades dele, na medida em que ele também nos satisfaz e é disto que surgem frutos positivos nas relações.
No entanto, todas continuamos a ter amigas, colegas, conhecidas, bem como outros prazeres na vida que NÃO incluem o nosso parceiro. E então? Isso é muito saudável. Dar-mo-nos valor enquanto pessoas singulares aumenta o nosso sucesso enquanto grupo.
E eu pergunto-me como é que existem mulheres que vivem na sombra dos parceiros? Como é que só saem com eles, quando e para onde eles querem, só se dão com os terceiros que eles aprovam, que são o sol na ausência deles e um dia muito cinzento quando eles estão presentes.
E pior, será que elas têm consciência disso? Será que também seriam capazes de se exercitar mentalmente assim, perante outra mulher em circunstâncias idênticas??
Também não percebo!
ResponderEliminarEu sou pela liberdade total. Nós nunca deveríamos acasalar para sempre. Cada um era livre de usar "a moca" com quem deixasse e cada uma era livre de escolher "a moca" que, em determinado momento, mais lhe agradasse.
ResponderEliminarPorque esta porra de limitar o raio de acção "da moca" a um "território" pré-determinado, pode tornar-se frustrante.
Pelas mocas livres!
Abaixo a "congelação" das "mocadas"!
xDDD
Escrevi o meu ultimo post antes de ler este! É que vai exactamente ao encontro do que falo!!! Escusado dizer que concordo plenamente ;)
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