terça-feira, 27 de julho de 2010

Adeus...



Meus caros amigos, amigas e leitores,


Existem coisas na vida que fazemos porque damos muito valor ao coração, aos sentimentos e que no final da estória não se traduzem em nada de produtivo.

Embora não seja assim que encare este blogue, vou encerrá-lo.

Gostei muito desde ano e qualquer coisa em que partilhei muito convosco, mas chegou a altura de ir para outras paragens.

Sejam felizes, gozem o que a vida tem de melhor.

Beijinhos

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Falta...

... de inspiração para escrever...

terça-feira, 13 de julho de 2010

Regresso



Olá a todos, tenho sentido a vossa falta. Mas não tenho tido muita inspiração nem tempo para palpitar por estes lados.

Mas é bom chegar cá e ver que já tenho 50 seguidores:) obrigado a todos.

Ainda hoje vou fazer outro post com novidades.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Pensamento solto II

Sou uma pessoa de fé. Em tudo e em nada. Acredito nas pessoas, acredito que todos nós somos boas pessoas, que vamos ajudar o próximo sem olhar para trás, que temos actos de solidariedade sem esperar pelo retorno, que somos para os outros o mesmo que somos para nós próprios.
Enfim, acredito num mundo cor de rosa.
E agora, podemos todos ler estas mesmas palavras no passado. Acreditava...
Porque sempre que cometemos erros as pessoas (que jamais comentem erros) julgam, criticam, espezinham. É fantástico ver como pessoas que considerávamos o nosso porto de abrigo, nos enfiam a cabeça debaixo de água para que possamos "renascer" sob a óptica delas.
O problema é que desse dito "renascimento" aparece a morte. A morte da relação estabelecida até ali, a morte de todas as nossas expectativas, a morte de todos os momentos que queriamos partilhar e acima de tudo, o desabamento daquele porto de abrigo.
Sofremos, choramos, esbracejamos, gritamos, tornamos a chorar. E sofremos mais ainda.
Pensamos, seria isto que eu faria???? E muitas das vezes a resposta que encontramos é o Não! Então e porque é que me fazem isto?
A busca desta resposta revela-se maioritariamente infrutifera, mas procuramo-la na mesma.
E quando a encontramos, vem a outra questão: Para que quero eu saber isto??
Afinal, já não somos a mesma pessoa e as outras já não têm o encantamento de outros tempos.

sábado, 22 de maio de 2010

Palavras...


Ali, naquela piscina gigante que a própria natureza se encarregou de construir, foram diversos os pensamentos que invadiram a minha alma. E nem sempre podemos partilhar o que nos saltita na garganta a querer sair.

Mas com as palavras tudo é diferente. Na escrita os pensamentos perduram no tempo e ganham uma consistência inacreditávelmente assustadora, no bom ou mau sentido.

Ver-vos, ter-vos, estar convosco.

Sentir esta onda de calma, de passividade, de paz dentro de mim faz-me não me reconhecer. Mas adorar sentir.

Sentir as pequenas maravilhas do mundo, ali, naquele pedaço de terra onde também em criança fui muito feliz, faz-me querer fechar os olhos, parar de respirar, fechar o meu fecho eclair e gravar a fogo num pedaço de metal esta sensação.

Para que ela nunca mais passe. Para que mesmo que passe eu a possa reviver com saudade. Porque o tempo passa por nós sem nos darmos conta. Porque o mais importante fica sempre por dizer, porque só damos valor ao que perdemos, enfim... porque somos esmagadoramente egoístas e egocêntricos e não gravamos o positivo, o que de mais positivo temos.

Por tudo isto digo, adoro esta fase, adoro os detalhes, aquelas palavras que não sendo ditas são emitidas no ar que nos une e interpretadas em cada poro.

Sou feliz! Posso afirmar com clareza, sou feliz!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

A evolução


É engraçado vermos a nossa própria evolução enquanto pessoas, enquanto amigos, enquanto amantes ao longo da vida.

Acalmamos, aprendemos que existem coisas pelas e contra as quais não vale a pena lutar, adaptamo-nos ao que o mundo tem para nos dar.

Durante muito tempo associava estas alterações à passividade, à renegação, mas hoje vejo e aceito que é apenas uma forma de não desperdiçarmos as nossas forças com aquilo que não vamos mudar mesmo.

E sabe bem. Sabe bem perder um pouco aquela impulsividade. Sabe bem poder dizer a verdade a seu tempo, escolhendo as palavras certas. Sabe bem poder medir as consequências das nossas acções antes de as termos tomado.

E é estranho, agora, olhar para os outros e ver... o que já fui em tempos.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Miudos...


Os miudos têm coisas que nos espantam por completo. Imaginem bem que ontém o mais velho (11 anos) discutia ferrenhamente com o mais novo (4 anos) que tinha mais escolaridade e que era maior!


A sério???!!! Ainda nínguem tinha reparado. E o mais novo aproveitava o discurso e dizia: "eu é que sou maior nham nham nham nham nham".